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    Google rebate o MPF e diz que não vai remover vídeo com pregação de André Valadão

    O pastor André Valadão, líder global da Igreja Batista da Lagoinha, foi alvo de uma ação por parte do Ministério Público Federal (MPF), que pediu ao Google para que removesse dos seus registros uma pregação feita pelo religioso sobre o movimento LGBT+, no último final de semana.

    Ao longo da semana, a pregação e Valadão passou a sofrer distorções por parte da imprensa e dos críticos, os quais o acusaram falsamente de incentivar o assassinato de pessoas LGBTs, o que foi negado pelo pastor (veja aqui).

    Em sua ação, o MPF disse que “não pode ser admitido o discurso que vai além e prega a discriminação e incita a violência física contra a população LGBTQIA+”.

    O Google, por sua vez, se recusou a remover o conteúdo dos seus registros. Segundo a empresa, analistas avaliaram e não encontraram violação à política da plataforma de buscas. “O vídeo foi revisado e não foi removido por violação das Diretrizes da Comunidade”, disse o Google.

    Ao comentar a repercussão da sua pregação, Valadão disse que “jamais” incentivou o assassinato de pessoas. O pastor explicou que a expressão “ir pra cima” ou “está com vocês” disse respeito ao posicionamento dos cristãos no tocante às suas crenças, e não à agressão.

    “Nunca será sobre matar pessoas, Deus nos livre deste terrível pecado, violência ou discriminação, mas sobre a liberdade de viver o que crê. A série Censura Não é sobre isso, e a cada dia que passa vemos leis, mídias, educação e um sistema mundial tentando ecoar a verdade da fé que um cristão genuíno carrega”, disse ele.

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