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    Queiroga rebate João Doria: ‘Governo medíocre; espuma de quem busca holofotes’

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, usou as redes sociais para rebater críticas feitas pelo governador de São Paulo, João Doria, quanto à postura do governo federal em relação à vacinação infantil contra o novo coronavírus. Segundo o chefe da pasta que lida com o assunto, o tucano paulista estaria apenas criando “espuma” em “busca holofotes”.

    A reação de Queiroga foi por causa de uma resposta de Doria a um comentário feito pelo ministro, quando afirmou que “os óbitos em crianças [por Covid-19] estão absolutamente dentro de um patamar que não implica decisões emergenciais. Ou seja, favorece o Ministério da Saúde, que tem que tomar suas decisões [com base] em evidências científicas de qualidade”

    Doria, por sua vez, usou a publicação do ministro para fazer parecer que o governo considera aceitável a morte de crianças por causa do baixo número de vítimas fatais entre o público de 5 e 11 anos que contrai o novo coronavírus.

    “Não há patamar aceitável de óbitos para crianças, ministro Marcelo Queiroga! Isso é crime. Vacinas salvam crianças e adultos. Salvam até os loucos negacionistas”, criticou o tucano, atualmente o pré-candidato à presidência da República pelo PSDB em 2022.

    Queiroga então rebateu: “Doria agora quer reescrever a história pra tentar se eximir de ter feito a pior gestão durante a pandemia entre todos os Estados. Os paulistas não merecem um governo tão medíocre.”

    “Vacinas salvam vidas sim e o governo do Pr. Bolsonaro foi o responsável por comprar e distribuir cerca de 400 milhões de doses a todos os brasileiros. Resultado: diminuição em 90% do número de óbitos e casos desde que aceite a missão delegada pelo meu Presidente!”, completou o ministro, que concluiu: “Isso é fato. O resto é espuma de quem busca holofotes.”

    Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação infantil será decidida após uma consulta pública, no dia 5 de janeiro. Queiroga, no entanto, já adiantou que a intenção da pasta é autorizar a medida apenas mediante prescrição médica, o que segundo o ministro também atende a uma das recomendações da Anvisa.

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