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    “Invadiram o celular do Presidente”, diz Bia Kicis ao criticar jornal O Globo

    A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) usou suas redes sociais para criticar uma matéria veiculada pelo jornal O Globo, o qual afirma ter tido acesso a mensagens privadas do presidente Jair Bolsonaro pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. Segundo a parlamentar, isso indicaria que o celular do chefe do Executivo foi invadido.

    “É preciso investigar como invadiram o celular do Presidente”, afirmou a deputada sobre a matéria. O deputado federal José Medeiros, vice-líder do governo na Câmara, também se referiu ao caso com suposta invasão. “Isso é gravíssimo, como invadiram o telefone do presidente da república?”, questionou o parlamentar.

    Alguns dos próprios seguidores dos parlamentares, no entanto, levantaram uma hipótese provável sobre o caso, que é o vazamento intencional das mensagens provocado por alguns dos contatos do presidente da República. Na matéria, O Globo diz que “teve acesso a mensagens de WhatsApp remetidas pelo número pessoal de Jair Bolsonaro a pessoas próximas”.

    O jornal também alega que as mensagens citadas trazem conteúdos sobre “anticomunismo, Pinochet, fake news e homofobia”. O presidente, por sua vez, ainda não se manifestou sobre a questão, confirmando ou negando a veracidade do número associado ao seu nome, bem como das mensagens.

    Ainda segundo o jornal, em uma das mensagens o presidente teria compartilhado um vídeo sobre o chileno Augusto Pinochet, alegando que o seu regime não foi ditadura, e que a exemplo do que ocorreu no Chile, também seria preciso “salvar o Brasil”.

    “Isso nunca foi uma ditadura, senhores. Esta é uma ditabranda (ditadura branda). Mas, se necessário, teremos que apertar a mão, porque temos que salvar primeiro o país e depois olharemos para trás”, diz a mensagem.

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