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    Tarcísio está sendo alvo de ‘fogo amigo’ para minar sua força e muitos estão caindo, diz apoiadora

    Uma publicação feita pelo jornal eletrônico Poder360 gerou uma série de críticas ao governador Tarcísio de Freitas, considerado um dos principais cotados para representar a direita brasileira nas eleições presidenciais de 2026.

    A matéria informa que pessoas “próximas” a Tarcísio teriam dito que ele teria feito elogios ao ministro Alexandre de Moraes, dizendo que o mesmo é “inteligente, corajoso e obstinado”. E que, por isso, “não se briga com Moraes; a gente se une a ele”.

    A reportagem, portanto, não se trata de uma entrevista com o governador paulista, mas de informações baseadas em relatos de terceiros, mas que foi suficiente para que apoiadores levantassem críticas ao gestor, tendo em vista os conflitos envolvendo Moraes e o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.

    Para a influenciadora Flávia Ferronato, que possui quase 700 mil seguidores só no “X”, Tarcísio vem sendo alvo de “fogo amigo”, cujo objetivo seria minar a sua força política diante do seu notório crescimento para uma eventual disputa presidencial em 2026.

    “O fogo amigo contra o Tarcisio vem de dentro do governo. Resolução sem aviso, matéria mentirosa com ‘pessoas próximas’. Óbvio que isso vem do Kassab ou de quem está morrendo de medo da força política do Tarcísio. O que mais me impressiona é que bolsonaristas estejam caindo”, escreveu Ferronato no X.

    Roberto Motta, comentarista da Jovem Pan e autor de livros, concorda com Ferronato. “Todos os dias publicam uma fofoca atacando o governador Tarcísio. Muita gente cai nessa armadilha. Quando você lê a suposta ‘matéria jornalística’, é só boato, fofoca e maledicência”, disse ele em uma publicação no X.

    O comentarista também fez uma crítica ao modo como a direita trata os seus potenciais candidatos, comparando isso ao modo como os apoiadores da esquerda reagem entre os seus candidatos.

    “Eles esquecem e superam diferenças internas. Eles apoiam até os piores entre eles, desde que seja um caminho para o poder. Na direita, continua a busca pelo político perfeito – aquele que não existe. Alguém que corresponda a todos os nossos desejos”, diz Motta.

    “O sujeito faz 98% de coisas certas. Mas se 2% do que ele faz – ou do que dizem que ele faz – desagrada alguém, ele é logo chamado de traíra, de tucano ou de coisa pior. Queridos amigos da direita: Isso não é caminho para o poder Isso é caminho para derrotas vergonhosas”, conclui.

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