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    Comandante do Exército fará história “como um guerreiro ou covarde”, diz Figueiredo

    Hoje é o dia da diplomação do petista Luiz Inácio Lula da Silva por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A cerimônia que deverá ocorrer na parte da tarde é um ato de reconhecimento do resultado da eleição presidencial ocorrida no último dia 30 de outubro.

    Contudo, milhares de pessoas estão na expectativa de que a vitória de Lula para a Presidência da República não seja consumada, diferentemente do que já declarou o TSE e o presidente da Corte, o ministro Alexandre de Moraes.

    Entre essas pessoas está o jornalista Paulo Figueiredo Filho, comentarista da rede Jovem Pan. Ele, assim como os manifestantes que estão protestando contra Lula desde o dia 31 de outubro, nutrem a expectativa de que as Forças Armadas poderão intervir por ordens do atual presidente, Jair Messias Bolsonaro.

    Neste sentido, o comandante do Exército Brasileiro, general Marco Antônio Freire Gomes, é visto como uma peça-chave no atual cenário, motivo pelo qual Figueiredo acredita que ele fará história, quer seja como um “guerreiro”, ou como um “covarde”.

    “O grande nome para se observar agora é o Gen. Freire Gomes, o Cmt do Exército. Tem experiência chefiando inteligência e comandando Operações Especiais – ou seja, sabe bem o tipo de guerra que está sendo travada”, disse o jornalista.

    Figueiredo, então, acrescentou: “Vamos ver se terá a Fortaleza para cumprir o seu dever. Ele entrará para a história de uma forma ou de outra. Não será esquecido. Veremos se como um guerreiro ou um covarde.”

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