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    Equador: candidato à Presidência assassinado era oposição à esquerda e ao tráfico

    O político Fernando Villavicencio, candidato à Presidência do Equador, foi assassinado com três tiros na cabeça após sair de um comício em Quito, capital do país, na noite de ontem, quarta-feira (9). A notícia do crime repercutiu internacionalmente e chamou atenção de políticos e autoridades.

    Villavicencio, que era jornalista investigativo, também era opositor do governo esquerdista do ex-presidente Rafael Correa, o qual foi acusado por ele de crimes contra a humanidade. Casos de corrupção também foram denunciados pelo candidato, durante a gestão de Correa.

    Uma das pautas que Villavicencio vinha batendo muito durante a campanha é o combate ao narcotráfico, algo que se tornou uma crise no Equador. Até o momento, seis suspeitos de envolvimento do assassinato foram presos pelas autoridades equatorianas.

    O candidato à Presidência aparecia na 5° colocação nas pesquisas eleitorais e fazia parte do Movimento Construye (MC25). Personalidades do muito político falam, agora, em “assassinato político” de Villavicencio.

    “Fernando Villavicencio, gravou um video acusando os comunistas/socialistas de envolvimento com o narcotráfico após vir à tona as denúncias contra o presidente da Colômbia Petro e seu filho”, comentou a deputada federal Bia Kicis.

    “Fernando Villavivencio foi morto enfrentando o narcotráfico e denunciando sem medo – suas ligações com os muitos países da América Latina que possuem relações diretas com estes criminosos”, completou a deputada.

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