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    Em menos de 24h, entrevista de Bolsonaro à Jovem Pan chega a 1,5 milhão de views

    O presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista ao programa Direto ao Ponto, da rede Jovem Pan, na noite da última segunda-feira (27), e os números chamaram atenção dos apoiadores do governo. Além de mais de 300 mil telespectadores ao vivo, a gravação do conteúdo já possui quase 1,5 milhão de visualizações em menos de 24h.

    Durante a entrevista, Bolsonaro falou sobre diversos temas, sendo a disputa eleitoral de 2022 um dos principais. “O Lula tem voto, mas não é isso que estão colocando. Ele não consegue tomar uma Itubaína na esquina em qualquer lugar que vai ser escrachado”, disparou o presidente.

    Em dado momento, mais de 300 mil pessoas estavam conectadas assistindo ao conteúdo, um número muito superior ao de vários programas já consolidados na TV aberta e que também fazem a transmissão pelo YouTube. Seguidores da Jovem Pan elogiaram a entrevista, que contou com jornalistas de peso como Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Zé Maria.

    “O programa está de parabéns, essa imprensa me representa, o presidente deu um show de sinceridade como sempre”, comentou um internauta. “Grandes Jornalistas que se comprometem em transmitir a realidade dos fatos. Meus singelos parabéns”, destacou outro usuário.

    Na entrevista, Bolsonaro também comentou sobre a CPI da Covid, a qual visa apurar a suspeita de crimes de responsabilidade durante a gestão da pandemia no Brasil. Segundo o presidente, o único objetivo da comissão seria lhe atingir politicamente, e não investigar potenciais crimes na saúde.

    “Tranquilidade total [de relatório final], mas eu não posso admitir certas acusações. Vai passar pelo Ministério Público. Isso é um circo, não interfiro nas decisões do Augusto Aras, mas ele sabe o que está acontecendo”, afirmou Bolsonaro.

    “O Aziz [presidente da CPI], o Renan [relator] e o Randolfe [vice-presidente da CPI] são pessoas que não têm credibilidade nenhuma. Geralmente, as CPIs visam atingir alguém politicamente ou achacar certas pessoas, assim são as CPIs no Parlamento. O objetivo é esse, é luta pelo poder e buscar aquela cadeira”, concluiu. Assista a entrevista completa, abaixo:

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