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    Carlos: “Vergonha do que se transformou a essência do alto escalão das Forças Armas”

    Filho do ex-presidente da República, Carlos Bolsonaro usou as redes sociais para fazer uma crítica ao “alto escalão” das Forças Armadas, chegando a dizer que sente “vergonha” do atual cenário militar.

    A postagem do vereador considerado o braço direito de Jair Bolsonaro surgiu após a notícia de que o atual comandante do Exército, general Tomás Paiva, decidiu barrar a nomeação do tenente-coronel Mauro Cid para o comando de um batalhão de Operações Especiais de Goiânia, o 1° BAC, considerado um dos mais importantes do Brasil.

    “Tenho vergonha do que se transformou a essência do alto escalão das Forças Armas do Brasil de primeiro de janeiro de 2023 em diante!”, postou Carlos, insinuando, em seguida, que sob o pretexto de não politização das Forças Armadas, militares de alta patente estariam, agora, politizando a Força.

    “Alegam não se meter em política, mas jogam o jogo político deslavado e mais sujo que ninguém jamais viu seus estrelados fazerem!”, completou o vereador. Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, virou alvo de críticas por parte do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

    De acordo com o jornal Extra, o governo esperava que a nomeação do tenente-coronel fosse barrada pelo Exército, o que não ocorreu inicialmente, sob o comando do general Júlio Cesar Arruda. Esse, aliás, teria sido o motivo da demissão do então comandante, substituído agora por Paiva.

    De acordo com Bolsonaro, segundo o Metrópoles, ele não teve qualquer participação na indicação de Mauro Cid para o 1° BAC. O ex-presidente explicou que o tenente-coronel passou por um processo seletivo, como qualquer outro militar, e foi aprovado em maio de 2022, antes mesmo da eleição.

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