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    Para o Brasil não virar Venezuela, Bolsonaro diz que vai “até o final da linha”

    O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar nesta quinta-feira (12) sobre importância de eleições “limpas” no Brasil, após a derrota da PEC do voto impresso na Câmara dos Deputados, dizendo que vai “até o final da linha” para que o Brasil não tenha os mesmos problemas de países como a Venezuela, Cuba e Argentina.

    Em uma entrevista para a rádio Jovem Pan Maringá, Bolsonaro reiterou críticas ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, apontando interferência do magistrado no poder Legislativo. “É nossa obrigação fazer a vontade da maioria da população”, afirmou o presidente.

    Todavia, Bolsonaro disse que agora vai “baixar a pressão” sobre a questão do voto impresso, mas deu a entender que a pauta poderá ser reaquecida através da população, com manifestações, como a que está marcada para o próximo 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo.

    “Estão organizando movimento para 7 de setembro em São Paulo. Estou sendo convidado e vou decidir nos último dias se vou ou não”, afirmou o presidente. Em outra ocasião, Bolsonaro já havia dito que a manifestação na Paulista poderá ser um “último recado”. Veja:

    “Último recado”, diz Bolsonaro ao sugerir reação contra opositores do voto impresso

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