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    Manifesto da direita já atinge mais de 400 mil assinaturas em cerca de 48h; confira

    Conforme a Tribuna de Brasília havia noticiado, a direita bolsonarista resolveu reagir a uma carta divulgada pela Universidade de São Paulo (USP), a qual foi assinada por figuras ligadas à esquerda. Como resultado, o “Manifesto à Nação – Pela Liberdade” já ultrapassou a marca das 400 mil assinaturas em cerca de 48 horas no ar.

    Lançado no dia 28 pelo Movimento Advogados de Direita Brasil ADBR, o “Manifesto à Nação – Pela Liberdade” recebeu milhares de assinaturas em poucas horas, passando a ser divulgado por perfis bolsonaristas e veículos de comunicação alternativos, diferentemente da Carta da USP, que recebeu a divulgação massiva da imprensa tradicional.

    Até o fechamento dessa matéria neste sábado (30/07/2022), o “Manifesto à Nação – Pela Liberdade” havia alcançado 421 mil assinaturas, enquanto a carta da USP, lançada no dia 26, registrava 519 mil assinaturas.

    Manifesto de 1 milhão de assinaturas

    Nas redes sociais, apoiadores do governo circulam a meta de atingir 1 milhão de assinaturas no Manifesto pró-Liberdade. Alguns acreditam que o documento irá superar, ainda neste final de semana, o número de assinaturas da Carta da USP.

    Figuras como os deputados Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis, Carla Zambelli e outros passaram a divulgar a manifestação da direita. Perfis de influenciadores como o “Te Atualizei”, também estão repercutindo o Manifesto. O documento faz um contraponto ao que está sendo apontado como “carta lulista”, argumentando que para haver democracia é preciso haver liberdade.

    “Nós, o povo brasileiro, na defesa do Brasil e das Liberdades do Povo, pelo Povo e para o Povo, e, em apoio ao Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro nos dirigimos à Nação Brasileira, para declarar que sem liberdade não há democracia, sem justiça não há liberdade”, diz o texto.

    O Manifesto faz uma crítica a decisões judiciais contra perfis da direita enquadrados no que classificam como “inquéritos ilegais”, bem como à criminalização da “opinião contrária”, segundo o documento.

    “Somos um povo pacífico, que ama sua nação, que defende a democracia e as liberdades. Não podemos renunciar as liberdades que Deus nos deu. Nosso dever é lutar pelo que já conquistamos, por aquilo que cremos, por nossa fé, pelo direito de ir e vir, pelo direito de se expressar”, destaca. Para conferir ou assinar o “Manifesto à Nação – Pela Liberdade”, clique aqui.

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