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    Weintraub fala sobre possível candidatura em 2022: “O mecanismo ficou apavorado”

    Uma pesquisa eleitoral para governador de São Paulo divulgada no início de abril deste ano apontou Abraham Weintraub, o ex-ministro da educação do governo Bolsonaro e agora diretor executivo do Banco Mundial, como um candidato em potencial já com intenções de voto.

    Mesmo sem anunciar oficialmente que estará se candidatando ao cargo, Weintraub afirmou durante uma entrevista ao programa Direto ao Ponto que vem recebendo ataques por parte de grupos poderosos.

    “Eu abri o jornal um dia e estava escrito ‘Weintraub processado por improbidade administrativa’. Poxa eu fiquei assustado porque sou leigo nisso. Improbidade administrativa pra mim é corrupção. Eu cliquei em cima e era porque falei que tinha droga em universidade. Isso é revoltante”, protestou o ex-ministro.

    “Eu não sou político, mas sou uma pessoa pública e começaram a lançar meu nome para cargos. De repente isso ameaçou o establishment e o mecanismo tem medo de mim. Apareci em uma pesquisa de opinião e começaram os ataques. Além da improbidade, apareci no Fantástico porque há um ano e meio atrás eu soltei um tuíte tirando sarro da proposta de uma deputada que queria que o Estado provesse absorvente para mulheres pobres. Eu acho que o mecanismo ficou apavorado”, complementou.

    O possível candidato atualmente mora nos Estados Unidos e admitiu que pretende retornar ao Brasil em breve, após deixar o país no ano passado, quando uma polêmica declaração insinuando a prisão dos ministros do STF repercutiu negativamente nos meios oposicionistas.

    “Para mim tudo é uma novidade. Eu nunca imaginei que seria político ou que seria conhecido no Brasil. Na minha família não tem nenhum político e eu acho que nunca seria um político porque eu sou muito franco” declarou Weintraub.

    Durante a sua entrevista na Jovem Pan, falando a respeito do atual presidente da República, o diretor executivo do Banco Mundial afirmou que deseja “construir uma base conservadora para o presidente se livrar dessa dependência do Centrão e poder inflexionar o governo para a direção vencedora”.

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