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    Sobre conflitos no Brasil, Bolsonaro ameaça: “Se precisar, iremos à guerra”

    O presidente Jair Bolsonaro esteve hoje no Paraná, onde discursou para seus apoiadores, novamente em tom de críticas aos seus adversários. Falando sobre os conflitos internos que o Brasil vem enfrentando, o chefe do Executivo chegou a dizer que “se precisar, iremos à guerra”.

    “Nós todos aqui, e não apenas eu, temos problemas internos aqui no Brasil. Hoje, não são mais apenas os ladrões de dinheiro do passado; surgiu uma nova classe de ladrão, que são aqueles que querem roubar a nossa liberdade”, disse o presidente.

    Na sequência, Bolsonaro destacou a importância da população estar “consciente” acerca dos acontecimentos no país. Sem dar detalhes, ele pediu para que os apoiadores se mantenham informados, a fim de saber “por quem está lutando”.

    “Eu peço que vocês cada vez mais se interessem por esse assunto. Se precisar, iremos à guerra. Mas eu quero um povo ao meu lado consciente do que está fazendo e de por quem está lutando”, disse ele.

    “Nós todos aqui não podemos, lá na frente, em 2023, 2024, 2025, ver a situação do Brasil e falar: ‘O que nós não fizemos em 2022 para que nossa pátria chegasse à situação em que se encontra?’. Todos nós temos um compromisso com o nosso Brasil – não apenas militares, que fizeram um juramento de defender a pátria com o sacrifício da própria vida.”

    “Todos nós temos que nos informar e se preparar, porque não podemos deixar que o Brasil siga o caminho de alguns outros países aqui na América do Sul”, completou o presidente da República.

    Na quinta-feira, durante a sua live semanal, Bolsonaro também criticou a atuação do ministro Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmando que ele não teria aceitado sugestões das Forças Armadas.

    “Eu lamento aqui porque o TSE convidou as Forças Armadas a participar de uma comissão que visa a transparência. Depois que as FA apresentaram as sugestões, o ministro presidente do TSE não aceita mais conversar e diz que tem que ser assim e não se discute mais o assunto. Lamentável”, disparou o presidente.

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