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    “Não julguem a menina, ela é só uma criança”, alerta psicóloga após aborto infantil

    A psicóloga Marisa Lobo, escritora e pré-candidata à Prefeitura de Curitiba este ano, se manifestou sobre o caso da menina vítima de abuso sexual dos 06 aos 10 anos de idade, quando ficou grávida e teve a sua gestação interrompida no último domingo (16).

    “Temos que discutir a pedofilia, e penas mais severas para o estuprador. Eu defendo que o Estado deve punir com rigor o estuprador e dar suporte psicológico, físico, social, econômico a essa criança e sua família”, afirmou Marisa.

    Marisa também condenou a exposição do nome da criança ou qualquer outra coisa relacionada à sua identidade. “Não divulguem nome da criança, não exponham a criança, pois é cruel e criminoso, a criança estuprada é duplamente vitima”, escreveu.

    Especialista em Direitos Humanos, Marisa Lobo frisou que o aborto poderia ter sido evitado devido ao estágio avançado da gestação, mas também condenou atos de radicalismo sobre a questão, mesmo partindo de ativistas da direita.

    “As FEMINISTAS estão usando essa criança para dar visibilidade a causa abortista. Mas, as radicais que estão expondo a criança estão igualmente erradas. Sabemos a dor da família, da criança, mas algo tem que ser dito”, frisou. “Não julguem a menina, ela é só uma criança, orem por ela e toda sua família.”

    Finalmente, a psicóloga defendeu a castração química de abusadores. “Tmos que discutir a PEDOFILIA, proteção a infância, penas mais severas para todo abusador, pedófilos, como CASTRAÇÃO QUÍMICA”, afirmou.

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