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    General diz que senadora usou “fragilidade do sexo como escudo” contra crítica na CPI

    A polêmica envolvendo o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, e a senadora Simone Tebet, durante depoimento na CPI da Pandemia esta semana, foi comentada pelo general do Exército Brasileiro, Paulo Chagas, o qual acusou a parlamentar de se utilizar da “fragilidade do sexo” como “escudo”.

    Durante o depoimento de Wagner, o ministro rebateu algumas críticas feitas pela senadora, chegando a chamá-la de “descontrolada”, o que terminou gerando muita confusão e críticas a sua pessoa por parte dos senadores oposicionistas que saíram em defesa da colega.

    “Bem, senadora, com todo o respeito à senhora, eu recomendo que a senhora lesse tudo de novo porque a senhora afalou uma série de inverdades aqui”, disse o ministro no depoimento, que após nova reação de Tebet, rebateu: “A senhora me chamou de engavetador, me chamou do que quis… me chama de menino mimado, eu não lhe agredi, a senhora está totalmente descontrolada, me atacando.”

    Após essa reação, Wagnet foi chamado de “moleque” e “machista” por parte dos senadores Otto Alencar e Randolfe Rodrigues. Simone Tebet também passou a receber o apoio dos colegas. Entretanto, para o general da reserva, Paulo Chagas, a parlamentar teria se utilizado da condição feminina para reagir.

    “Prezada e admirável senadora Simone Tebet, líder feminina do Congresso Nacional, a senhora e as suas lideradas deveriam saber que quem diz o que quer, na forma e no conteúdo, ouve, da mesma maneira, o que não quer! Pense nisso antes de usar a fragilidade do sexo como escudo para as suas ousadias!”, disparou o militar pelo Twitter.

    Em outra postagem, Chagas argumentou que “sentir-se ofendido por desequilíbrios emocionais não é privilégio relacionado ao sexo, seja ele frágil ou forte!”. Assista abaixo o momento da confusão na CPI:

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