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    “Clima de terror”, diz Janaína sobre obrigatoriedade vacinal indireta em São Paulo

    A deputada estadual Janaína Paschoal usou as suas redes sociais para relatar a quantidade de mensagens que vem recebendo, privativamente, sobre as consequências de medidas que visam obrigar, indiretamente, a vacinação da população no estado de São Paulo. Segundo a parlamentar, os paulistas estão em “clima de terro”.

    “Nos dois últimos dias, recebi e-mails de pessoas entristecidas, indignadas e assustadas. Um senhor, que não pode entrar no prédio do INSS e perdeu a perícia que aguardava havia anos; duas professoras prestes a se aposentar, constrangidas com o fantasma da exoneração”, disse ela.

    “Ambas apresentaram atestado médico, mas seus superiores NÃO aceitaram, não julgaram suficiente, querem um laudo muito detalhado… jovens que não poderão tirar carteira de motorista, porque o DETRAN passou a exigir o famigerado passaporte da vacinação! Qual a lógica disso?”, questionou Janaína.

    A deputada, então, tratou sobre a polêmica atual envolvendo a vacinação infantil contra o novo coronavírus. Muitos pais ainda estão indecisos sobre o tema, o que tem gerado medo e repercussões em âmbito social, visto que alguns receiam de serem vítimas de punições, assim como os próprios filhos.

    “O pior são os pais! Alguns até me enviaram os comunicados que vêm recebendo com AMEAÇAS de serem denunciados aos Conselhos Tutelares, caso não deem as TRÊS doses da vacina em seus filhos. Sim, os dirigentes educacionais TIRANOS querem até ditar o número de DOSES!”, afirmou Janaína.

    “Nunca imaginei que nossa tão sonhada Democracia se transformaria nesse mar de irracionalidade. Magistrados estimulando escolas a DELATAREM os pais que estão inseguros diante de um produto novo, que contém componentes nunca antes usados em seres humanos! Quanta prepotência!

    “E há liberais aplaudindo, achando isso normal! Famílias que sempre vacinaram seus filhos ja estão pensando em tirar as crianças das escolas! É esse clima de terror que querem implantar? Não é possível que nao escrevam para outros parlamentares!

    “Mesmo que esse tal passaporte garantisse que a pessoa não está contaminada e que não vai contaminar, a imposição seria indevida! Diante da realidade de vacinados contaminados e contaminando, trata-se de arbítrio puro, de verdadeiro abuso de autoridade!”, concluiu a deputada.

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