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    “A guerra virá. E nós estamos do lado errado!”, diz coronel sobre tensão mundial

    Desde que a pandemia do novo coronavírus surgiu no começo de 2020, muitas pessoas passaram a acreditar que o mundo já não seria mais o mesmo, socialmente falando. Com o retorno do Talibã no Afeganistão, em 2021, a guerra da Rússia contra a Ucrânia no Leste europeu em 2022, e agora a do Hamas contra Israel em 2023, a sensação de que o planeta está à beira de um conflito generalizado só fez aumentar ainda mais.

    Isso tudo, sem falar dos conflitos regionais na África, em países como Somália, Sudão, Nigéria e outros, além das tensões entre China e Taiwan, Índia e Paquistão e até entre a Venezuela e a Guiana, países vizinhos do Brasil, sem contar os antigos rivais bélicos históricos, como Estados Unidos e Irã, Coreia do Norte e etc.

    Diante deste cenário, o coronel Márcio Amaro, reservista do Exército Brasileiro especialista em Política e Estratégia de Governo, acredita que uma guerra mundial é inevitável. Segundo o militar, a geopolítica está sendo desenhada para isso.

    “O mundo está em guerra. Ainda não uma guerra convencional, mas já vemos alguns sinais de que possa evoluir para isso. De um lado temos o Ocidente, perdido em pautas woke, discutindo temas como definição de mulher e qual a importância da vagina nesse aspecto. De outro lado o Oriente, que manteve os amálgamas da religiosidade e do nacionalismo como base estratégica”, diz ele.

    De acordo com o militar, existe um movimento que visa “refundar a hegemonia global no eixo Moscou – Pequim – Teerã, e com esse objetivo empreende sua estratégia. As fases estão bem definidas e passam pela eliminação do dólar como referência global de valor.”

    “E o brasil? Sob a liderança de um ex-presidiário, o brasil se aliou ao que de pior existe no mundo. Despachou a dilmanta para gerenciar um banco na China, já que aqui ela seria um estorvo. Lá ela simplesmente senta numa cadeira e os chineses sorriem dela e não para ela”, continuou Amaro em uma publicação no X.

    Para o coronel, o governo brasileiro estaria sendo influenciado por interesses estrangeiros. “Seguindo determinação da Rússia, o palhaço brasileiro fez teatro para colocarem o Irã nos BRICS, estabelecendo a união financeira do eixo euroasiano. A guerra virá. E nós estamos do lado errado!”, conclui Amaro.

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