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    Malafaia: a imprensa é contra cultos, mas omite aglomeração em transporte coletivo

    No último domingo (04) houve uma crítica à imprensa por parte do pastor Silas Malafaia, que declarou seu desgosto quanto ao tratamento da imprensa sobre a realização de celebrações religiosas durante a pandemia do coronavírus.

    Sua declaração foi feita após a liberação de cultos e missas presenciais durante a pandemia por parte do ministro Kássio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal.

    Ao falar sobre a cobertura da imprensa, Malafaia destacou que não existe uma conscientização a respeito das aglomerações em transportes públicos, os quais rodam lotados pelas ruas.

    A declaração do pastor acorreu em seu perfil oficial no Twitter, onde ele também destacou a falta de medidas nos transportes, como distanciamento, álcool gel e de medidores de temperatura.

    Com relação à decisão do STF, a ordem judicial foi emitida no último sábado (03), e a mesma determina que as reuniões religiosas devem ser feitas com no máximo 25% da capacidade. Tal porcentagem foi inspirada no resultado obtido em um caso similar pela Suprema Corte dos Estados Unidos.

    O ministro atendeu a um pedido de liminar (decisão provisória) feito pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). De acordo com o que alegou a organização, o direito fundamental à liberdade religiosa teria sido violado por certos decretos estaduais e municipais, de maneira que a religião estava sendo tratada como atividade não essencial, o que seria inconstitucional.

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