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    Trump dá ultimado ao Irã, após reação de Israel: “Próximos ataques serão mais brutais”

    Em resposta direta à ofensiva israelense que desmantelou alvos nucleares e de defesa no Irã, o presidente americano Donald Trump lançou um ultimato sem ambiguidades ao regime de Teerã. Através de sua plataforma Truth Social na manhã desta sexta-feira, Trump exigiu a imediata capitulação iraniana em um acordo nuclear abrangente, alertando que “a situação só vai piorar” caso persista a resistência.

    A Advertência Explícita:

    Em postagem às 06h47 (horário de Washington), o líder americano foi taxativo: “O Irã precisa fazer um acordo, antes que não sobre nada, e salvar o que um dia foi conhecido como o Império Persa. Chega de mortes, chega de destruição. Apenas façam isso antes que seja tarde demais.”

    Trump revelou que estabelecera um prazo irrevogável há exatos 60 dias, afirmando que esta sexta-feira marca “o dia 61” — ultrapassado o limite para ação diplomática. Ele detalhou ter advertido pessoalmente autoridades iranianas sobre as consequências:

    “Avisei que seria muito pior do que qualquer coisa que conhecessem. Os EUA fabricam os equipamentos militares mais letais do mundo, e Israel possui muitos deles — sabendo como usá-los. Alguns linhas-duras iranianos falaram com bravura, mas não sabiam o que estava prestes a acontecer. Agora estão todos mortos.”

    Contexto Estratégico:

    A mensagem surge 24 horas após o ataque israelense que neutralizou instalações nucleares em Natanz e Fordow, além de eliminar lideranças militares iranianas vinculadas ao programa atômico. Fontes da inteligência ocidental confirmam à nossa redação que alvos atingidos incluíam membros do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) responsáveis por projetos bélicos.

    Trump, que reassumiu a Casa Branca em janeiro, mantém pressão máxima sobre o Irã desde seu retorno. Cinco rodadas de negociações diretas ocorreram entre abril e maio, todas esbarrando na recusa iraniana em reduzir o enriquecimento de urânio abaixo de 3,67% — limite do acordo de 2015 (JCPOA).

    Ameaça de Escalação:

    O presidente deixou claro que a janela para solução pacífica se fecha rapidamente: “Já houve grande morte e destruição, mas ainda há tempo para pôr fim a esse massacre. Os próximos ataques já planejados serão ainda mais brutais.”

    Analistas do Pentágono interpretam o comunicado como um aviso tácito de envolvimento militar direto dos EUA caso o Irã ignore o ultimato. A Sexta Frota americana no Mediterrâneo oriental encontra-se em “estado de prontidão avançada”, segundo relatório interno obtido por nossa equipe.

    Reações:

    O Ministério das Relações Exteriores do Irã classificou as declarações como “terrorismo diplomático“, reiterando que seu programa nuclear “sempre teve fins pacíficos“. Entretanto, inspeções recentes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) detectaram urânio enriquecido a 84% — nível compatível com armamento — em centrifugadoras não declaradas.

    Uma sexta rodada de negociações estava marcada para domingo (18) em Genebra, mas diplomatas europeus admitem “probabilidade mínima de avanço” diante da postura irredutível de Teerã.

    A estratégia Trump-Netanyahu opera em sincronia: Israel enfraquece a infraestrutura militar iraniana, enquanto os EUA aplicam coerção política máxima. O objetivo é claro: forçar o desmantelamento irreversível da capacidade nuclear ofensiva do Irã, honrando o princípio conservador de “paz através da força“.

    O regime dos aiatolás enfrenta agora sua encruzilhada histórica — submeter-se à paz sob condições ocidentais ou arriscar a sobrevivência do projeto revolucionário.

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