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    Malafaia debocha do presidente da CPI da Covid: ‘Arregão pra não me convidar’

    Os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura possíveis crimes de responsabilidade durante a pandemia votaram hoje uma série de requerimentos pela convocação de figuras como governadores, ministros e ex-assessores da Presidência da República. Todavia, uma personalidade ficou de fora: o pastor Silas Malafaia!

    Isso porque, o requerimento pela convocação de Malafaia, apresentado pelo senador Marcos Rogério, foi rejeitado pelo presidente da CPI, o senador Omar Aziz, alegando ele que o líder evangélico não teria aconselhado o presidente Jair Bolsonaro, senão em questões de ordem espiritual.

    “Eu tenho um respeito muito grande pelo pastor Malafaia. Já o recebi na minha residência quando eu era governador. É um líder espiritual muito forte no Brasil. E tenho certeza que os conselhos que o senador Flávio Bolsonaro disse [em sessão da CPI] eram ‘conselhos espirituais’ para que o presidente Bolsonaro tivesse força para enfrentar os problemas”, argumentou Aziz.

    O senador completou, justificando a rejeição da convocação de Malafaia para depor na CPI: “Não creio que ele fizesse com ingerência dentro do governo. Portanto, eu estou indeferindo o seu pedido, não vou pautar isso”.

    Ao saber da posição de Aziz, no entanto, o pastor evangélico acusou o presidente da CPI de covardia, indicando que estaria disposto a enfrentar o interrogatório. “O arregão do Aziz cheio de dedo para não me convidar para CPI . Quem fala da minha envergadura é o Renan [Calheiros, relator da comissão]. AMANHÃ DOU A RESPOSTA”, escreveu o pastor em sua rede social. Assista abaixo:

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