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    “A América Latina não pode se tornar refém das gangues de drogas”, diz Sérgio Moro

    O senador Sérgio Moro reagiu à notícia do assassinato do candidato à Presidência do Equador, Fernando Villavicencio, morto com três tiros na cabeça após sair de um comício na última quarta-feira em Quito, capital do país.

    O senador classificou o atentado como um “assassinato político”, sugerindo que a reação contra o presidenciável teria alguma motivação político-ideológica. A principal suspeita, contudo, é de que Villavicencio foi alvo do narcotráfico equatoriano, o qual vinda prometendo combater ferrenhamente.

    “Assassinato político no Equador. O candidato à presidência Fernando Villavicencio foi covardemente assassinado”, postou Moro nas redes sociais, lembrando também que o presidenciável fazia oposição ao governo esquerdista de Rafael Correa, ex-presidente do país.

    “No passado, ele havia denunciado a corrupção do Governo Correa e, no presente, ele defendia rigor contra o narcotráfico. A América Latina não pode se tornar refém das gangues de drogas”, completou o senador da República.

    Em outra publicação, Moro também criticou o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acerca do assassinato de Villacivencio. Até então, apenas o Itamaraty havia emitido uma nota em nome do Governo Brasileiro.

    “O governo brasileiro tomou conhecimento, com profunda consternação, do assassinato. Com a confiança de que os responsáveis por esse deplorável ato serão identificados e levados à Justiça, o Brasil transmite suas sentidas condolências à família do candidato e ao governo e ao povo equatorianos”, publicou o Itamaraty.

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