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    “O fique em casa está se transformando em cale a boca”, diz jornalista sobre medidas

    O escritor e jornalista Guilherme Fiuza foi uma das pessoas que repercutiram o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro na noite da última terça-feira (31), quando o presidente apelou por união no combate ao coronavírus e destacou medidas adotadas pelo governo neste sentido.

    Fiuza fez um comentário dando a entender que o pronunciamento do presidente não agradou a oposição e parte da imprensa, porque tais setores estariam torcendo “pelo vírus” em nome de uma causa política e outros interesses.

    “Nada mudou. Os que torciam pela crise, pelo desemprego e pelo fracasso das reformas agora torcem pelo vírus. Estão só um pouco mais excitados. Uns até já disseram que a epidemia será depuradora (uma espécie de nazismo do bem). Outros estão operando atestado de óbito. Vida normal”, observou o jornalista.

    O jornalista se alinha ao pensamento do Planalto no sentido de flexibilizar a quarentena, garantindo a liberdade social com responsabilidade, priorizando apenas o grupo de risco, sem a necessidade de paralisação completa das atividades econômicas do país. 

    “O fique em casa está se transformando em cale a boca. Os planos de saída da imobilização total estão embargados pelo tabu. A humanidade vai esperar o fim da epidemia para constatar que se jogou no abismo”, comentou Fiuza em uma das suas publicações no Twitter. Abaixo, o escritor comenta o atual cenário no vídeo, assista:

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