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    “Exército cumpriu a lei, garantindo posse de Lula”, diz comandante do Exército

    O comandante o Exército Brasileiro, general Tomás Paiva, vem sendo questionado sobre a posição da Força no tocante à delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

    À coluna do jornalista Igor Gadelha, Paiva foi perguntado sobre o motivo do Exército não ter apoiado um suposto pedido do então presidente Bolsonaro, para não reconhecer o resultado das eleições  2022.

    “O que é certo: o Exército cumpriu a lei, garantindo a posse ocorrida em 1º de janeiro. Isso era o dever constitucional e foi realizado através da Coordenação de Segurança de Área, realizada pelo Comandante da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada de Cristalina (GO)”, disse o militar.

    Quanto ao procedimento sobre Cid, que é da ativa, Paiva explicou que precisa aguardar o desfecho das investigações envolvendo o tenente-coronel. Apoiadores do governo Lula, bem como integrantes, estão cobrando punição contra o militar.

    “Nossa ideia é esperar que as investigações terminem para fazer qualquer avaliação”, disse Paiva. “A lei diz que, na sobreposição de ações judiciais com as ações administrativas, as judiciais prevalecem. Dessa forma, temos, por lei, que esperar as manifestações da justiça que seguem seu curso”.

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