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    “Estamos pagando a inflação do fique em casa”, diz Bolsonaro ao falar dos preços

    Desde o início deste ano, o custo de vários itens de consumo básico para o brasileiro aumentou bastante, o que tem provocado críticas por parte de alguns setores em relação ao governo Bolsonaro. O presidente da República, no entanto, vem lembrando que o cenário inflacionário atual é reflexo do “fique em casa” implementado por gestores ao longo de 2020 e também em 2021.

    “O pessoal reclama daqui, mas aqui estamos pagando aquela inflação do ‘fique em casa; a economia a gente vê depois’. Eu falei que não podia fazer isso”, afirmou Bolsonaro para apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, na sexta-feira (8). Segundo o presidente, no entanto, o Brasil já vem dando sinais de recuperação. “Mas a gente está se recuperando”, destacou.

    Na mesma sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Brasil registrou em setembro deste ano o pior nível da inflação dos últimos 27 anos, confirmando assim, portanto, os impactos sentidos pelo consumidor na prateleira dos supermercados e também na bomba de combustível.

    Bolsonaro, por sua vez, também buscou demonstrar que esse não é um problema que está afetando apenas o Brasil, mas o mundo inteiro, tendo em vista que a política do “fique em casa” também foi praticada pela maioria dos outros países.

    “Um dos países que menos sofreu na economia com a pandemia fomos nós. Aí fora, a Inglaterra teve 300% de aumento do gás. E 200%, em média, na Europa. Alimentos [estão] em falta lá. Não é apenas inflação”, concluiu o presidente.

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