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    Paulo Guedes: desestatização fará país mais ético e menos custoso para o cidadão

    O ministro da Economia participou recentemente de uma live promovida pelo banco Itaú e falou sobre o papel das privatizações no combate à corrupção, uma das principais bandeiras de campanha do presidente Jair Bolsonaro.

    – Nós vamos dar a nossa contribuição, vamos tentar fazer a transformação do Estado brasileiro, em vez do Estado empresário, nós queremos o Estado que melhore serviços sociais, as políticas sociais, políticas públicas, saúde, educação, e que seja um Estado descentralizado, os recursos vão para a ponta.

    O combate à corrupção como compromisso de governo continua firme, segundo Paulo Guedes, e por isso é necessário bloquear a possibilidade de que grupos políticos voltem a usar empresas estatais da maneira como aconteceu em um passado recente.

    Nós vamos desestatizar, abrir, aumentar a competitividade da economia. Nós vamos tocando fogo naqueles nichos de aparelhamento onde se desenvolvia corrupção. Ou nós esquecemos que o mensalão aconteceu nos Correios, empresa pública, e que esse incêndio subiu também para a Fundação Postalis, também dos Correios? Ou nós esquecemos que houve o petrolão na Petrobras e que esse incêndio também subiu para a Petros, que era uma fundação também?

    O ministro explicou que a proposta é tornar o processo de privatização uma alavanca para a recuperação econômica, fazendo caixa para o governo com as vendas e, ao mesmo tempo, atraindo investimento privado.

    – Vamos fazer quatro, cinco grandes privatizações. São 159 empresas, incluindo as subsidiárias nós vamos a quase 800 empresas. Vamos pegar três ou quatro grandes, além das subsidiárias, no segundo semestre. Se a recuperação for em V, os mercados começam a voltar e nós pegamos essa volta e aceleramos essas privatizações.

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