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    “Os pais já vêm perdendo a guarda dos filhos por ativismo ideológico”, diz psicóloga

    A psicóloga e escritora Marisa Lobo, presidente estadual do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) no Paraná, publicou um artigo onde afirmou que os pais “já vêm perdendo a guarda dos filhos pelo ativismo ideológico”, ao comentar sobre os rumores dos últimos dias de que o mesmo pode ocorrer devido ao contexto de vacinação infantil.

    “Está crescendo a preocupação de muitos pais, políticos e algumas autoridades públicas, sobre o surgimento de manifestações que ameaçam a autoridade familiar sobre a decisão de vacinar ou não crianças entre 5 e 11 anos contra o coronavírus, algo que, em tese, poderá gerar denúncias ao Conselho Tutelar, a fim de que até mesmo a guarda das crianças por parte da família seja questionada”, disse Marisa.

    “Infelizmente, esse tipo de ameaça contra os pais não é nova e se trata de mais uma consequência do avanço do autoritarismo estatal sobre a instituição familiar. No contexto atual, o elemento que gera esse clima psicologicamente aterrorizante é a questão vacinal, enquanto no passado (até hoje) essas mesmas ameaças já vinham sendo propagadas pelo ativismo de gênero”, explicou a psicóloga, que é pré-candidata a deputada federal pelo Paraná.

    Conhecida nacionalmente por sua atuação contra a ideologia de gênero, Marisa Lobo citou em seu artigo para o Guiame um exemplo ocorrido no Brasil, onde uma decisão judicial autorizou que uma criança de 12 anos “mudasse de sexo”, mesmo sem o consentimento do seu pai.

    “A ameaça sobre o poder da família em situações como essa é real”, diz a psicóloga. “No início de 2018, uma juíza de Hamilton, no estado americano de Ohio, chamada Sylvia Sieve Hendon, retirou a guarda de uma filha de 17 dos pais, porque ela queria se transformar em ‘homem’, mas os pais não autorizaram a transição por questões religiosas e científicas. Os pais perderam a guarda sendo acusados de maltratar a filha e ela foi enviada para os cuidados da avó, segundo informações do jornal Washington Times.”

    A psicóloga, então, conclui: “O fato é que o avanço do autoritarismo sobre a autonomia familiar é uma grave e triste realidade, quer seja por motivos sanitários ou pelo ativismo de gênero. Os pais precisam ficar atentos para reagir contra isso, especialmente as autoridades públicas, nossos governantes, daí a grande importância de elegermos figuras comprometidas com a nossa liberdade, e não com a militância ideológica travestida de ‘ciência'”.

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