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    Fachin nega pedido da PF e proíbe investigação sobre suposta propina para Toffoli

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin indeferiu nesta sexta-feira (14) o pedido da Polícia Federal de abertura de um inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli.

    Fachin proibiu também a polícia de qualquer ato de investigação a partir da delação do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, que embasava o pedido da PF.

    “[Determino] que a autoridade policial se abstenha de tomar qualquer providência ou promover qualquer diligência direta ou indiretamente inserida ou em conexão ao âmbito da colaboração premiada em tela até que se ultime o julgamento”, afirma o ministro em sua decisão.

    A reação ao parecer de Fachin foi crítica nas redes sociais. Pessoas que já eram críticas da forma de atuação dos ministros do STF usaram a web para reagir. “O sistema é foda, cada um defendendo seus pares”, comentou um internauta em uma postagem da Folha.

    “O estado democrático de direito vale até chegar nos ministros do STF. Aí a regra do jogo muda”, postou outro usuário. Em seu pedido de investigação, a Polícia Federal havia levantado a suspeita de que Toffoli teria recebido cerca de R$ 4 milhões de propina para alterar sentenças. Saiba mais:

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