A esposa do ativista conservador Charlie Kirk concedeu uma entrevista, pela primeira vez, para falar sobre o assassinato do seu marido, morto covardemente com um tiro de fuzil na última quarta-feira, enquanto participava de um debate em uma universidade americana.
As palavras de Erika Kirk foram fortes e contundentes. Ela deixou claro que o legado do seu marido terá continuidade, e que a sua morte, ao contrário do que seus adversários poderiam imaginar, apenas acendeu nela um “fogo” ainda maior em prol das causas conservadoras.
“Todos deveriam saber disso. Se vocês achavam que a missão do meu marido era poderosa antes? Vocês não têm ideia. Vocês não têm ideia do que acabaram de desencadear em todo este país e neste mundo. Vocês não têm ideia do fogo que acenderam dentro desta esposa. Os gritos desta viúva ecoarão pelo mundo como um grito de guerra”, disse ela.
“Os criminosos responsáveis pelo assassinato do meu marido não têm ideia do que fizeram. Eles mataram Charlie porque ele pregou uma mensagem de patriotismo, fé e do amor misericordioso de Deus”, continuou.
Erika, por fim, concluiu dizendo que “o movimento não vai morrer. Eu me recuso a deixar isso acontecer… todos nós nos recusaremos a deixar isso acontecer. Ninguém jamais esquecerá o nome do meu marido, e eu garantirei isso. Ele se tornará mais forte, mais ousado, mais alto e maior do que nunca.”