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Professor é acusado de obrigar crianças a beijar colegas do mesmo sexo em aula

Professor é acusado de obrigar crianças a beijar colegas do mesmo sexo em aula

Foto: reprodução/redes sociais

Um professor foi afastado após ter sido acusado de obrigar estudantes do 6ª ano do Colégio Estadual Heitor Vila Lobos, no Cabula VI, em Salvador, a se beijarem em troca de notas e dinheiro. O caso foi denunciado na Delegacia Especializada de Repressão a Crime Contra Criança e Adolescente (DERCA) e no Ministério Público da Bahia (MP-BA).

De acordo com o programa Balanço Geral, os alunos, que têm entre 11 e 12 anos, teriam sido trancados em uma sala, com cadeiras escorando a porta, para evitar a entrada de outras pessoas e incentivados a beijar colegas do mesmo sexo para conseguir mais pontos.

Ainda segundo o programa, houve desespero por parte dos estudantes que se negaram a beijar os colegas e a diretora invadiu a sala e pegou os celulares dos alunos que filmaram a situação. Algumas vítimas contaram que o professor já tinha agido da mesma forma em anos anteriores, mas nada foi feito.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado (SEC) informou que, ao tomar conhecimento da denúncia pela direção do Colégio Estadual Heitor Villa Lobos, afastou imediatamente o professor acusado e instaurou processo administrativo para apurar o caso.

Pelas redes sociais, internautas lamentaram o ocorrido e cobraram punição ao docente. “Agora os pais colocam seus filhos na escola para adquirirem conhecimentos e acontece um caso desse”, comentou um usuário.

“Perdeu o senso de moral que inclui pudor, lamentável ser chamado de professor”, disparou uma internauta, enquanto outro associou a atitude do professor à ideologia política. “Adivinha quem é quê incentiva esse tipo de atitude? Qual partido prega esse revolução, incentivando a ideologia de gênero entre outras coisas?”, questionou.

O procurador da República e autor de livros sobre defesa da infância, Guilherme Schelb, comentou o caso em suas redes sociais, assinalando que a atitude do professor constitui uma “grave violação da integridade sexual de crianças”, apontando ainda a existência de uma suposta “guerra civil na educação”. Com informações: Bahia Notícias.

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