Site icon Tribuna de Brasília – Notícias do DF e do Brasil a um clique

Nikolas sugere que prisão de Cid confirma veracidade do conteúdo em áudio vazado

Nikolas sugere que prisão de Cid confirma veracidade do conteúdo em áudio vazado

Foto: reprodução/Google

Parlamentares reagiram à nova determinação de prisão do tenentet-coronel Mauro Cid, ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes na sexta-feira (22). Nikolas Ferreira, por exemplo, usou as redes sociais para sugerir que a reação do STF confirmaria a veracidade do que o militar disse em áudio vazado.

“A prisão do Cid não seria uma confirmação da veracidade do conteúdo do áudio dele?”, questionou o deputado, enquanto o pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e deputado estadual Bruno Engler (PL), foi mais taxativo, dizendo que “a prisão do Coronel Cid só revela verdade do áudio veiculado”.

O deputado federal Marco Feliciano também fez a mesma sugestão. “ONTEM: ‘se não colaboro irão me prender…’ HOJE: foi preso”, comentou o parlamentar, que na sexta-feira já havia classificado o vazamento das denúncias de Cid como uma “bomba” para a credibilidade da sua delação.

Isso, porque, entre os criticados pelo militar está o próprio ministro Alexandre de Moraes. Sobre ele, Cid afirmou: “O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende e solta quando quiser, como quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação”.

Quanto à investigação da Polícia Federal, Cid disse que estaria sendo pressionado para corroborar com uma “narrativa pronta” a respeito das acusações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Eles (os policiais) queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu. Você pode falar o que quiser. Eles não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira”, disse o militar no áudio vazado revelado pela revista Veja.

Com base nessas denúncias, agora um grupo de senadores anunciou que pedirá a instalação de uma CPI para investigar possíveis abusos praticados pelo STF e pela Polícia Federal. Saiba mais sobre isso clicando AQUI.

Exit mobile version