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    Em tom ofensivo, Lula insinua que o Exército fica “puxando saco de Bolsonaro”

    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve participando de um evento na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) na última quarta-feira, onde discursou para uma plateia ligada à esquerda política no país. Na ocasião, em tom ofensivo, o petista criticou a gestão do presidente Jair Bolsonaro e insinuou que o Exército Brasileiro estaria “puxando saco” do capitão.

    “O Exército tem que servir o Brasil e não ficar puxando saco de Bolsonaro. Nosso país não é desse fascista”, atacou o ex-presidente. Ignorando as consequências econômicas da pandemia do novo coronavírus em escala global, Lula também criticou a gestão da economia brasileira.

    “Não é falta de carne, de arroz, de feijão, de soja, é falta de vergonha na cara das pessoas que governam esse país. Eles têm uma solução fácil: ‘Vamos vender Petrobras, a BR, gasoduto, os Correios, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, o BNDES’. Porque, como eles não sabem governar, só querem vender o que está pronto”, criticou o petista.

    No evento com Lula, também estiveram presentes a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloízio Mercadante, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano, e o deputado e pré-candidato ao governo do Rio Marcelo Freixo (PSB).

    Por fim, Lula reforçou o seu discurso populista dizendo acreditar no retorno do PT ao governo do país, garantindo que assim poderá “abrasileirar” o custo dos produtos na mesa do brasileiro. “Esperem que nós vamos voltar! E quando a gente voltar, vamos tratar de abrasileirar o preço das coisas. Nós venceremos!”, disse ele.

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