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Pacheco quer combater o discurso de ódio e a desinformação: “Inimigos da democracia”

Pacheco quer combater o discurso de ódio e a desinformação: "Inimigos da democracia"

Foto: reprodução/Google

O senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, usou a sua rede social para reiterar o seu compromisso e desejo de combater “o discurso de ódio e a desinformação”, os quais, para ele, são “inimigos da democracia” brasileira. O parlamentar falou do assunto ao abortar a veiculação de informações na internet.

“Precisamos combater o discurso de ódio e a desinformação na internet. A internet é um grande avanço da humanidade. Por meio dela, ampliamos o acesso às informações de forma instantânea. O mesmo vale para as redes sociais, instrumentos de proposição, integração e debate”, disse Pacheco.

“Por outro lado, as notícias falsas e os discursos de ódio têm se popularizado nos ambientes digitais e se tornado inimigos da democracia, com ações que causam danos a pessoas, grupos, instituições e também à democracia”, destacou o senador.

Críticos de quem cita “discurso de ódio” e “desinformação” como ameaças à democracia, por outro lado, alegam que o uso dessas expressões como forma de implementar medidas de regulamentação de conteúdos tem por objetivo restringir a liberdade de comunicação no país.

Os críticos se baseiam no fato de que “ódio” e “desinformação” podem ser amplamente subjetivos, o que termina facilitando o uso manipulado desses conceitos para promover a censura contra os adversários. Em outras palavras, o que é “ódio” para um, pode não ser para outro.

Pacheco, por sua vez, lembrou que “o Senado Federal tem sido atuante nesse quesito, como na aprovação da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, que combate as fake news, além de ajudar a identificar e responsabilizar culpados.”

“Reconheço a importância da pauta e não cessarei na luta contra essa prática nociva, que tenta ter êxito em difundir a desinformação e enfraquecer a Democracia. Firmo, mais uma vez, o compromisso de atuar nessa frente para que não nos tornemos uma nação de divisão e ódio”, concluiu o senador.

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