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Israel faz ataque massivo contra bases nucleares do Irã e mundo entra em alerta

Israel faz ataque massivo contra bases nucleares do Irã e mundo entra em alerta

Foto: reprodução/Google

Em uma operação militar de precisão e escala sem precedentes, as Forças de Defesa de Israel (IDF) conduziram na madrugada desta sexta-feira um ataque aéreo massivo contra alvos estratégicos no Irã.

A ação, descrita por fontes de segurança como uma resposta preventiva a movimentos nucleares “inadiáveis e hostis” por parte de Teerã, atingiu o coração do programa atômico iraniano e desmantelou significativamente suas defesas aéreas na região oeste do país.

O sinal inconfundível:

Horas antes das explosões ecoarem sobre solo persa, o sinal mais grave foi emitido: o “Wing of Zion” (Boeing 767-338ER, registro 4X-ISR), aeronave israelense equipada como centro de comando móvel para cenários de guerra total, decolou de uma base secreta.

Sua ativação, um protocolo reservado para ameaças existenciais, confirmou que o Gabinete de Segurança israelense, liderado pelo Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu, operava em nível máximo de alerta.

De acordo com o Major Doron Spielman, porta-voz das IDF, a operação envolveu mais de 200 caças-bombardeiros de última geração (incluindo F-35I Adir e F-15I Ra’am), organizados em cinco ondas consecutivas. Os alvos, mais de 100 pontos estratégicos, incluíam:

  1. Centros de Enriquecimento Nuclear: Instalações em Natanz e Fordow, vitais para o programa iraniano.

  2. Infraestrutura de Defesa Aérea: Dezenas de sistemas de radar e baterias de mísseis terra-ar, incluindo sistemas S-300 e sistemas domésticos Bavar-373.

  3. Postos de Comando e Controle: Centros de coordenação militar perto de Isfahan e Tabriz.

Fontes militares ocidentais, sob condição de anonimato, confirmaram à nossa redação que pelo menos 70% das defesas aéreas iranianas na região oeste do país, incluindo os acessos a Teerã, foram destruídas ou seriamente danificadas. “O espaço aéreo está efetivamente comprometido contra uma nova onda de ataques de precisão”, afirmou um analista de defesa.

A Justificativa: Uma Ameaça Existencial:

O governo israelense foi direto ao anunciar os motivos. Em pronunciamento transmitido ao amanhecer, o Primeiro-Ministro Netanyahu declarou:

“Fomos confrontados com inteligência irrefutável de que o regime iraniano cruzou linhas vermelhas críticas em seu programa nuclear militar. Não agir seria negligência criminosa com o destino de nossa nação. Esta operação foi uma medida preventiva, necessária e proporcional, para neutralizar uma ameaça existencial imediata à segurança de Israel e à estabilidade regional.”

Netanyahu reiterou que Israel “não permitirá que o Irã, o maior patrocinador estatal do terrorismo, adquira armas nucleares”, acusando Teerã de burlar inspeções internacionais e acelerar secretamente seu projeto atômico.

Reações e Cenário Regional Explosivo

O Irã, até o momento, emitiu declarações genéricas de condenação e promessas de “resposta severa”, mas sem detalhes operacionais. A atenção global está voltada para os movimentos de seus aliados regionais, como o Hezbollah no Líbano e grupos militantes no Iraque e no Iêmen.

Washington, informado minutos antes da operação mas não envolvido diretamente, mantém um “silêncio estratégico calculado”, segundo assessores do Departamento de Estado. Capitais europeias, como Paris e Berlim, emitiram notas de “extrema preocupação” e pediram “máxima contenção”. Moscou e Pequim condenaram veementemente a ação israelense como uma “violação flagrante da soberania iraniana”.

O Que Esperar:

O Oriente Médio acordou no limiar de um conflito aberto de proporções imprevisíveis. A capacidade de resposta iraniana – e a extensão em que seus aliados se envolverão – será decisiva nas próximas horas.

Israel mantém suas forças em alerta máximo, com sistemas antimísseis Iron Dome e Arrow ativados em todo o território. A comunidade internacional assiste, apreensiva, enquanto a região enfrenta seu momento mais perigoso desde a Guerra do Golfo.

A postura israelense reflete uma doutrina de segurança clara e assertiva: a defesa inegociável da soberania nacional e do direito à existência diante de regimes que publicamente advogam por sua destruição. Os próximos capítulos dependerão crucialmente da decisão iraniana de escalar o conflito ou absorver o golpe tático.

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