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Exército Brasileiro faz exercício histórico na Amazônia simulando invasão inimiga

Exército Brasileiro faz exercício histórico na Amazônia simulando invasão inimiga

Reprodução: Google

Uma excelente notícia para os entusiastas do mundo militar que tanto esperam pela modernização das Forças Armadas Brasileiras. Ao menos em treinamento, o Exército do Brasil realizou um exercício histórico que movimentou mais de R$ 8 milhões de reais na operação.

O exercício simulou uma invasão inimiga na Amazônia, precisamente nos municípios de Manacapuru, Moura e Novo Airão. Participaram da simulação cerca de 3.600 militares, segundo informações da Folha de S. Paulo.

Durante os exercícios foi utilizado o sistema Astros 2020, sistema de lançadores múltiplos de mísseis considerado o maior mecanismo de dissuasão do Exército Brasileiro e um dos melhores do mundo em termos de equipamento terrestre.

Ainda segundo o editorial, o Exército também utilizou “canhões, metralhadoras, obuseiro Oto Melara e morteiros de 60 mm, 81 mm e 120 mm, além de veículos e caminhões especiais”.

Contexto de ameaça

O exercício militar na Amazônia surge em um momento onde o Brasil é alvo de críticas internacionais por causa de queimadas na floresta, o que ocorre principalmente nessa época do ano devido ao período de plantio.

Recentemente, o candidato à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou à ameaçar o Brasil caso seja eleito, dizendo que caso o país não aceite contribuições internacionais para a proteção da Amazônia, poderá sofrer retaliações econômicas.

No ano passado, o presidente da França, Emmanuel Macron, também fez declarações em tom de ameaça ao Brasil por causa da Amazônia, chegando a sugerir a internacionalização da floresta ao citá-la como um “bem comum”, o que é uma afronta à soberania territorial brasileira.

“A Amazônia é nosso bem comum. Estamos todos envolvidos, e a França está provavelmente mais do que outros que estarão nessa mesa [do G7], porque nós somos amazonenses. A Guiana Francesa está na Amazônia”, afirmou Macron, em cadeia nacional na época, segundo o G1.

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