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Coordenadora do MBL tem a casa invadida e a sua mãe amordaçada: ‘Não vão nos parar’

Coordenadora do MBL tem a casa invadida e a sua mãe amordaçada: 'Não vão nos parar'

Foto: reprodução/Google

A coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre, o MBL, informou instantes atrás que a sua casa foi invadida por criminosos, que na ocasião também amordaçaram a sua mãe.
O crime envolvendo Amanda Vettorazzo chama atenção devido aos ataques que integrantes do movimento vêm recebendo por parte de representantes da esquerda nacional.

“Infelizmente hoje minha casa foi invadida e minha mãe e tia amordaçadas. O mais importante é que nesse momento minha mãe está bem. Os detalhes do caso estão com a polícia. Obrigado pelas mensagens de apoio e orações. Assim que possível volto pra informar vocês”, comunicou a coordenadora.

O deputado federal Kim Kataguiri ligou o caso à possibilidade de retaliação política. “É absolutamente BIZARRO o que aconteceu com a Amanda Vettorazzo agora. Entraram na sua casa, sequestraram sua mãe e não roubaram nada de valor”, disse ele.

E prosseguiu: “Na verdade reviraram o carro da Amanda e levaram os documentos que encontraram. A escalada da violência contra os membros do MBL não é novidade, mas está se tornando cada vez mais nítida a tentativa de calar as vozes de quem quer mudar o país. Não vão nos parar.”

O senador Sérgio Moro, figura ligada ao MBL, prestou solidariedade à coordenadora do movimento que no passado foi influente na coordenação das manifestações que resultaram no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores.

“Minha solidariedade, Amanda Vettorazzo, para você e sua mãe. Espero que os responsáveis sejam identificados e presos”, publicou o ex-juiz da Lava Jato em seu perfil no X, o antigo Twitter.

O líder do MBL, Renan Santos, esteve na residência de Amanda, em São Paulo, e comentou a situação com a redação do O Antagonista: “Os bandidos entraram na casa e foram direto para o quarto da Amanda, reviraram tudo e pegaram apenas documentos. Nada de valor foi levado. É tudo muito estranho”, disse ele, reforçando a suspeita de represália política.

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