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    Caso Guedes: Doria evidencia sabotagem contra Bolsonaro

    Guilherme Fiuza, jornalista e escritor, criticou a postura do governador paulista João Doria (PSDB) em pedir que o ministro da Economia, Paulo Guedes, desembarcasse do governo Bolsonaro.

    “João Dória, governador do maior estado do país, pediu sigilosamente ao ministro da Economia que largue o leme no meio da crise. Não ligou o nome à pessoa? Dória é o chefe do trancamento totalitário que está quebrando o país. Quem mais aí recebeu convite sedutor para abandonar o barco?”, questionou, em publicação de sua conta no Twitter.

    O questionamento de Fiuza sobre o episódio entre Doria e Guedes remete à postura adotada pelo ex-juiz Sérgio Moro ao abandonar o Ministério da Justiça. O comportamento suscitou perguntas a respeito de inúmeras hipóteses, incluindo uma aproximação entre Moro e a deputada federal Joice Hasselmann (PSL), aliada do governador paulista.

    Essa linha de raciocínio foi exposta por Rodrigo Constantino, jornalista d’A Gazeta do Povo e Jovem Pan: “Aquela militante-disfarçada-de-jornalista-de-quem-não-posso-dizer-o-nome já se manifestou sobre a ligação do chefe para pedir a saída do ministro no meio da crise ou está caladinha? Quanto pior, melhor: o lema dos abutres oportunistas…”, escreveu.

    Do outro lado, Constantino exaltou a resposta sóbria de Guedes, recusando o convite à sabotagem: “É preciso constatar: Paulo Guedes é O CARA! Firmeza de caráter, patriotismo, inteligência, capacidade de trabalho. Orgulho de te-lo tido como chefe e mentor intelectual por seis anos. Minha homenagem no Dia do Trabalho vai para o ministro que tanto tem trabalhado por nós”.

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