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Aniversário de Brasília: Ibaneis diz que não é hora de festa e cita “terceira onda”

Aniversário de Brasília: Ibaneis diz que não é hora de festa e cita "terceira onda"

Reprodução: Google

Durante uma entrevista esta semana, o governador do DF, Ibaneis Rocha, comentou sobre o aniversário da capital federal e sobre a ausência das festividades por conta da pandemia do Covid-19.

Quando questionado a respeito do presente que gostaria de deixar para a cidade, Ibaneis declarou que o momento atual não libera espaço para festividades, e que o tempo estaria sendo investido na própria cidade através de obras, como a entrega do Museu de Artes de Brasília (MBA), que havia passado os últimos 14 anos fechado para o público.

“O prédio foi inteiramente reformado, readequado aos novos tempos e ficou belíssimo. Ainda não vamos poder mostrar as obras de arte por conta da pandemia, mas quem for até lá vai ter um gostinho especial, com o jardim de esculturas que instalamos”, declarou.

Além da restauração do museu, o governador afirmou que a estrutura da Ponte Costa e Silva não foi esquecida, afirmando que a recuperação da mesma recebeu a devida atenção. De forma semelhante, “todos os viadutos” da área tombada e da Ponte do Gueto foram refeitos;

“Hoje temos mais de 200 obras sendo realizadas em todas as regiões, o que representa a geração de 30 mil empregos, um alento para o trabalhador neste momento tão difícil”, afirmou, segundo o Jornal de Brasília, “de forma que o presente que eu posso dar a Brasília é o meu trabalho e a minha dedicação integral, esperando que a gente esteja bem preparado para a fase pós-pandêmica”.

O governador lembrou ainda que apesar de tentar manter as atividades da sua gestão, a pandemia pode ser um fator imprevisível, visto que na Europa já se fala em “terceira onda” do coronavírus, e saber lidar com isso é o grande desafio do momento.

“Veja que na Europa já se fala numa terceira onda. O que a gente pode fazer é buscar oferecer tratamento para todos, ainda que estejamos chegando ao limite por causa da falta de equipes médicas, mas principalmente da vacinação”, conclui.

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